Fã de Michael foi noticia em um jornal por sua busca por justiça na morte de Michael

Um ano atrás, o mundo de Taaj Malik desmoronou com a notícia da morte repentina de Michael Jackson.


Mas muitas vezes as pessoas encontram força na tragédia, e agora a
paquistanêsa Malik, está em uma cruzada para descobrir o que ela
considera as verdades escondidas sobre o que de passou em junho do
ano passado no dia 25.

É uma busca, diz ela, que é inspirada pelo desejo de trazer "justiça para a morte."

Uma fã de Jackson ao longo da vida, Malik, 50, não está filiado a nenhuma organização em particular.

Mas com nove páginas do grupo em seu perfil no Facebook - apresenta mais de 27.000 membros - ela se tornou uma espécie de câmara de compensação para os devotos do Rei do Pop, que vorazmente lêem praticamente posts a toda hora, sobre seu ídolo.

"Eu principalmente sigo as teorias de conspiração", disse Malik, que se
mudou de Londres dois anos atrás e agora reside em Santa Ana, onde é dona de uma empresa de limpeza.

Na conversa, ela permite falar sobre as teorias - uma desordem muitas
vezes complicada, que envolve, alternadamente, cada um dos compradores do lendário do rancho Neverland para as empresas discográficas e a realeza saudita.

"Há muitas pessoas que eu posso apontar o dedo", disse ela, "mas eu não tenho nenhuma prova."

Onde muitos vêem a prova da ilegalidade é o caso do Dr. Conrad Murray, o
médico que foi acusado em fevereiro de homicídio pelo Ministério Público
de Los Angeles County.

O médico estava com Jackson na mansão alugada do cantor em Holmby Hills, perto de Bel Air, no momento da sua morte por parada cardíaca.

Relatórios de Murray que tinha achado o cantor na cama, sem respirar, mas com um pulso. Ele administrou a RCP sem sucesso, e Jackson foi declarado morto depois que ele chegou no próximo Ronald Reagan UCLA Medical Center.

Nos primeiros dias após o acontecimento chocante, notícias da mídia foram abundantes com as especulações sobre - e críticas - as ações do médico, sugerindo que ele não disse aos paramédicos o que ele deu a Jackson, se recusou a assinar um atestado de óbito, o que teria bloqueado o local como uma cena de crime e desapareceu por dois dias.

Murray, que não se declarou culpado, foi libertado após a afixação $ 75.000 fiança, logo após, o Conselho Médico da Califórnia emitiu uma ordem impedindo-o de administrar sedativos pesados.

Tem sido relatado que o Murray de 56 anos, que conheceu Jackson em Las
Vegas, juntou-se acampamento do cantor em maio de 2009 como parte do
acordo com a AEG Live, promotora do Jackson anunciou maratona de
concertos de 50 dias, no London's 02 Arena, mas ninguém comprovou que ele conheceu mesmo Michael em Las Vegas e nem que foi Michael que o chamou.

Houve também especulações de que quando Murray passou a trabalhar para Jackson com um salário de 150 mil dólares por mês - teria pago pela AEG - o médico estava enfrentando dívidas de quase US $ 435.000. Murray está agora a aguardar julgamento, com uma audiência preliminar marcada para 23 de agosto.

Na semana passada fã Caleb Jackson Davis, 52 anos, que recentemente se
mudou para Los Angeles depois de passar os últimos 20 anos em Berkeley,
apareceu no início da manhã esperando para entrar na galeria do público
para uma audiência sobre o estatuto da licença médica de Murray.

Um juiz determinou na semana passada que Murray pode continuar a praticar a medicina na Califórnia.

"Acho que Michael era o maior entertainer que já viveu e eu culpo Murray por sua morte", disse Davis.

"No ano passado eu estava no trabalho em um centro médico, quando voltei do almoço e alguém disse que Michael morreu. Mas
nós tínhamos um colega chamado Michael, e eu pensei que eles estavam se referindo a ele ... até que eu percebi quem era, e eu não podia
acreditar. "

Esse sentimento vai duplicar para Malik.

"Eu apenas me dediquei em trabalhar para a justiça para Michael", disse ela. "Eu trabalho quatro horas por dia, agora, chego em casa às 1:00 e eu estou no computador, até 11 ou 12 da noite. Durante os finais de semana estou [online] até três ou quatro da manhã. "

Com esse tipo de devoção dos fãs, não admira que a morte de Jackson trouxe riquezas inimagináveis para o espólio do artista falecido, que é
supervisionada pelo co-executores John Branca e John McClain.

De acordo com uma reportagem publicada na semana passada na revista
Billboard, nos 12 meses desde a morte de Jackson, o imobiliário gerou
negócios no valor de 783,000 mil dólares.

Incrivelmente, esse número não inclui as receitas do licenciamento ultra-lucrativo e branding da imagem de Jackson, a partir da qual pode megastars comando entre 70 e 90 por cento dos lucros.

O que os milhões que representam as vendas de CD, as bilheterias e vendas de DVD do documentário "This Is It", peças-chave do império Jackson editorial e uma quantidade Sony novo que o dinheiro funis para a
propriedade para o valor de anos de lançamentos futuros e projectos.

"Ele era uma figura tão icônico no mundo todo e sua morte foi um evento tão chocante que os fãs e pessoas que trabalharam com ele são ainda bastante surpreso", disse Bobbi Cowan, um ex-assessor da Motown, que trabalhou com o falecido Bob Jones - o ex- chefe gravadora de relações públicas que escreveu um polêmico 2.005 dizer-todo livro sobre a vida com Jackson.

"É engraçado, eu re-assisti ao documentário na TV a cabo e que foi a linha de fundo, não havia esse talento lá. Através de todos os seus problemas, você esquecer quão talentoso era o cara. "

No entanto, isso não deve ser um problema no próximos dias, com vigílias
definido para fora do cemitério Forest Lawn, em Glendale, o composto da
família em Encino, seu antigo rancho Neverland e estrela de Jackson no
Hollywood Walk of Fame.

Além disso, um todo-englobando blitz de mídia inclui televisão tributos no BET Awards, no E! Entertainment, VH1 e MTV, e um tapete vermelho Jackson Family Foundation evento no sábado, em Beverly Hills.

"Eu não sei como eu vou passar por isso", disse Malik. "Eu estarei em Forest Lawn, das 10h até a noite. Eu tenho muitos amigos vindos de todo o mundo e eu vou tomar algumas caixas de brinquedos de amigos que não podem estar aqui. " [img][/img]